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1.
Rev. bras. epidemiol ; 8(1): 31-40, mar. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405902

RESUMO

Este estudo relata a mortalidade por doenças infecto-parasitárias em Teresina, nos últimos trinta anos do século XX. Os resultados mostraram que as mortes por doença infecto-parasitárias diminuíram em coeficientes e em anos potenciais de vida perdidos, e foram superadas pelas mortes relacionadas aos aparelhos circulatório e respiratório, causas externas e neoplasias, entre 1980 e 1990. Em 2000, a faixa etária mais acometida entre as mortes por doenças infecto-parasitárias foi de cinqüenta anos a mais, e em especial nos homens. As causas de morte mais freqüentes foram as septicemias, as enterites, a tuberculose, a aids e a leishmaniose, e entre as doenças infecciosas que se encontram em outros grupos de causas, vele ressaltar as pneumonias.Durante o período analisado, três doenças emergentes apareceram no quadro das doenças infecciosas em Teresina: a aids, a dengue e a cólera, enquanto as permanecentes, como a tuberculose e leishmaniose, voltaram a ter relevância no quadro de morbi-mortalidade. Nesse mesmo período, em Teresina, o impacto das doenças emergentes e o peso das permanecentes, junto com as transformações socioeconômicas, demográficas e ambientais, experimentadas pelo município, fizeram com que as doenças infecto-parasitárias voltassem a ter importância para o século XXI.


Assuntos
Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Mortalidade
2.
J. bras. ginecol ; 104(9): 301-5, set. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159256

RESUMO

O estudo analisa 14 casos de histerectomia puerperal ocorridos durante 3 anos (1990-1992) numa maternidade na cidade de Såo Paulo, Brasil. Os resultados demonstraram que o número de partos cesáreos tem aumentado concomitante ao aumento exponencial de histerectomias puerperais no período. As indicaçöes cesáreas foram: placenta prévia (28, 7 por cento), amniorrexe prematura (21, 4 por cento), cesárea anterior (21,4 por cento), sofrimento fetal agudo (14 por cento), pré-eclåmpsia (7,1 por cento), apresentaçåo fetal anômala (7,1 por cento). Uma paciente teve parto vaginal. Histerectomia subtotal com anexectomia (50 por cento) foi o procedimento cirúrgico mais freqüente. Utilizou-se transfusåo sangüínea em 12 pacientes (85,7 por cento). Complicaçöes intra e pós-operatórias ocorreram em cinco pacientes (35,7 por cento). Uma paciente morreu antes da histerectomia. A maioria das pacientes (42,8 por cento) tinham entre 30 e 34 anos de idade (média 31, 7 por cento). Oito pacientes (57,2 por cento) tiveram cinco ou mais partos e o mesmo número de pacientes referia nenhuma cesárea prévia. O número de partos prévios parece ser o mais importante fator de risco para a histerectomia puerperal. A alta incidência de cesarianas no Brasil está provavelmente propiciando um aumento de histerectomias puerperais. Esse fato nos alerta devido às conseqüências físicas, psicológicas e sociais desta cirurgia para mulheres jovens. Os autores concluíram que a indicaçåo desta cirurgia deva ser extramamente criteriosa


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cesárea/estatística & dados numéricos , Histerectomia , Período Pós-Parto
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